Esta pergunta está presente na plataforma Felicidade Consciente MCI, que é aberta e gratuita e que pode ser acessada no site do MCI (www.mcinstitute.com.br) ou diretamente (www.mcifelicidade.com.br). Ao clicar no botão, ele traz uma das 40 mensagens, entre Princípios e Exercícios do Método MCI de Felicidade.
A plataforma pode ser utilizada de diferentes maneiras, como para uma reflexão individual, uma abertura ou encerramento de uma reunião, de uma sessão de coaching, de mentoria, ou em outras situações. A única observação é que o conteúdo não deve servir para tentar convencer ninguém de nada. Daí o símbolo da oferta ser em uma bandeja, que a pessoa pode ou não aceitar. Cabe a cada um receber, refletir e fazer as próprias associações que, muitas vezes, parecem trazer recados diretos, vindos de algum lugar. Seria do Universo?
Pessoalmente vivi várias experiências, a ponto de não me surpreender mais. Ouvi de vários clientes expressões do tipo: “Você escolheu este texto, não foi? Tem tudo a ver com o que eu estava falando” ou “Como pode isto? É muita coincidência”, ou ainda, “Puxa, para mim foi uma grande resposta e me ajudou a enxergar melhor a situação”. Vários colegas do MCI e clientes que passaram a utilizar a plataforma relatam experiências semelhantes.
Um deles utilizou para abrir uma reunião que previsivelmente seria muito tensa. Era uma reunião entre franqueador e franqueados, uma relação sempre delicada. O Universo trouxe o Exercício da Satisfação e da Insatisfação, onde são apresentados os aspectos positivos e negativos de ambos, e como explorar o lado positivo da Insatisfação (a busca pela melhoria contínua) e o lado positivo da Satisfação (a Gratidão diante de qualquer circunstância). Os participantes espontaneamente refletiram e expressaram o que pensavam, associando o texto às necessidades de cada um. Criou-se assim um clima favorável para que novos acordos ganha-ganha fossem estabelecidos. O Universo parece ter escolhido a dedo o exercício.
Há também outros tipos de experiências similares que várias pessoas utilizam, como abrir aleatoriamente um livro de máximas, de pensamentos ou a própria Bíblia e perceber que a página aberta parecia querer dizer algo sobre o que estavam refletindo. Quem ainda não teve esta experiência, nem que fosse por mera brincadeira?
Em nosso cotidiano, há as mensagens aparentemente ainda mais aleatórias. Uma música que parece trazer uma resposta que você procurava. Ou as palavras virem de uma pessoa estranha que provavelmente se referia a um outro contexto qualquer, mas que você associa com a sua situação. Um encontro ou desencontro casual que marca os acontecimentos. Uma pessoa que surge do nada, exatamente com as características que você precisava e que buscava algo próximo do que você tinha a oferecer.
A existência de sincronicidades já é conhecida há muito tempo, embora a ciência ainda saiba pouco sobre a sua origem. Mokiti Okada ensina que tudo no universo está em ordem, mesmo o que aparenta desarmonia e fala sobre a precedência do invisível sobre a matéria. O neurocientista Carl Jung afirmou que gostaria de viver mais apenas para estudar as sincronicidades. Steve Jobs também reconheceu a importância delas, mas disse que “só conseguimos perceber as conexões olhando para trás”.
Talvez não seja verdade. O Universo, a Grande Natureza, ou seja lá como denominemos esta força invisível, parece estar tentando se comunicar conosco durante todo o tempo, emitindo sinais de um jeito ou de outro. A ferramenta ou o livro são instrumentos, assim como é a própria Vida que, a cada momento, nos faz ofertas e espera algo de nós. Ela sempre respeita o nosso livre arbítrio. Somos sempre responsáveis pelas nossas escolhas.
Não fomos educados para entender a linguagem utilizada pelo Universo, mas podemos treinar e, aos poucos, evoluir bastante. Vou continuar o assunto na próxima semana, mas, por enquanto, quero propor a você a seguinte questão: “Com base nos acontecimentos dos seus dias desta semana: o que Universo pode estar tentando lhe dizer?” Se puder, escreva o que é.
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